Traficante que matou jovem e jogou corpo no mar é procurado 

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Polícia Civil pede informações sobre traficante Mário Bigode suspeito da morte de Gabriela Oliveira de Freitas

O Portal dos Procurados divulgou um cartaz que pede informações sobre o paradeiro do traficante Mario Silva Ribeiro Leite, conhecido como o Mário Bigode, de 36 anos. A investigação da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) aponta o bandido como o principal suspeito de assassinar Gabriela Oliveira de Freitas. A vítima foi sequestrada e morta na Favela Parque União, no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, e o corpo foi encontrado na Baía de Guanabara, em maio de 2019.

De acordo com a especializada, a jovem foi abordada pelos traficantes Valdecir Nunes da Silva, vulgo Kaká Açougueiro, que já foi preso, e Bigode. Os dois teriam tomado o celular dela em um bar, verificaram contatos e fotos e concluíram que ela seria uma informante da polícia. A dupla arrastou Gabriela até um local conhecido na comunidade como Peixaria, onde foi esfaqueada, teve o corpo esquartejado e jogado no mar. Segundo os policiais, o local é usado pelos criminosos como ‘tribunal do tráfico’ para executar suas vítimas.

Um dos líderes da ‘boca’
As investigações apontam ainda que Bigode é um dos líderes do tráfico no Parque União, com forte atuação em roubos de cargas e de veículos na região. No ano passado, durante uma operação da Delegacia Especializada em Armas, Munições e Explosivos (Desarme), foram encontrados fuzis que pertenciam ao traficante. A Civil informou que as armas tinham a figura de um tubarão, um dos apelidos do traficante.

O bandido, que deve responder pelos crimes de homicídio qualificado, destruição, subtração ou ocultação de cadáver e tráfico de drogas, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Qualquer informação que leve ao paradeiro de Mario Silva Ribeiro Leite, pode ser denunciada anonimamente pelo WhatsApp Portal dos Procurados: (21) 98849-6099; pelo Facebook: https://www.facebook.com/procuradosrj/; no telefone do Disque-Denúncia (21) 2253-1177 e pelo aplicativo do “Disque Denúncia RJ”.