Ramal ferroviário de Belford Roxo é vistoriado pelo governo do estado

O secretário de Estado de Transportes, André Nahass, é acompanhado pelo secretário municipal de Mobilidade Urbana, Marcelo Machado

André Nahass, Marcelo Machado, Murilo Leal e Flávio Vieira vistoriaram o ramal de Belford Roxo/Matheus Breda/PMBR

Secretário estadual de Transportes visitou estações da SuperVia. No início da semana, 54 delas ficaram fechadas por apresentarem problemas, como furto de cabos

O secretário de Estado de Transportes, André Nahass, o presidente da Central Logística, Flávio Vieira, e o presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos de Transportes Aquaviários, Ferroviários e Metroviários e de Rodovias do Estado do Rio de Janeiro (Agetransp), Murilo Leal, fizeram, nesta sexta-feira (8), uma vistoria nas estações que compõem o ramal ferroviário da linha auxilia e estiveram na estação de Belford Roxo, onde foram recebidos pelo secretário municipal de Mobilidade Urbana, Marcelo Machado. No início da semana, 54 estações de trem ficaram fechadas por apresentarem uma série de problemas, como furto de cabos.

Roxo foi incluído na vistoria porque a estação ferroviária é uma das mais movimentadas do ramal. A solicitação foi feita pelo prefeito Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho, em conjunto coma deputada federal Daniela do Waguinho, deputado estadual Marcio Canella, vice-prefeito Marcelo Canella e secretário municipal de Mobilidade Urbana, Marcelo machado.

Negociações suspensas pelo governo do RJ
Na última quinta-feira (8), o governador Cláudio Castro suspendeu as conversas e negociações com a concessionária Supervia até que o serviço seja melhorado. Castro destacou que o serviço prestado pela concessionária “é incompatível com o que a população do Rio de Janeiro merece”.

Durante a vistoria, André Nahass, Flávio Vieira e Murilo Leal constataram que o trecho que compreende da estação de Honório Gurgel até Belford Roxo está coberto de lixo e mato. “Estamos fazendo a vistoria determinada pelo governador”, resumiu André Nahas. “Há muitas passagens de níveis irregulares também. Esse conjunto dificulta a movimentação do trem, que tem que reduzir a velocidade e isso atrasa o fluxo”, frisou o presidente da Central Logística, Flávio Vieira, ao lado do presidente da Agetransp, Murilo Leal, e do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Marcelo Machado.