Existe vida inteligente além da frase ‘Casa de puta governada por sacana’

Prefeitura de Japeri: desordem administrativa sob o tapete?/Reprodução

Nota emitida pela direção do Hora H esclarece os fatos distorcidos e que geraram ataques ao diário da Baixada Fluminense/Divulgação

Linguajar chulo usado em referência ao governo de Japeri significa ‘bagunça’ e não faz ataques a pessoa da prefeita Fernanda Ontiveros como muitos que a defendem entenderam

Existe vida inteligente além da frase ‘Casa de puta governada por sacana’, usada pelo Hora H na reportagem publicada na edição do último dia 7, que denuncia supostas irregularidades no atual governo de Japeri.

Ao contrário da conotação que muitos leitores e uma minoria, inclusive do próprio staff da administração do município da Baixada Fluminense, deram, a frase, embora chula, não teve como objetivo depreciar e atacar a pessoa da prefeita Fernanda Ontiveros (PDT), mas fazer uma referência ao seu governo, ou qualquer outra gestão marcada por desordem, bagunça e desmandos.

Entendida ao pé da letra, a frase ignora qualquer sentimento de aversão à senhora prefeita por questões de gênero, principalmente porque o Hora H foi acusado de misoginia. Quem direcionou a manchete da reportagem e seu conteúdo para o lado distorsivo é, sem sombra de dúvida, desprovido de um mínimo de inteligência.

Manifestação nas redes sociais 
Nas redes sociais, houve quem prestou informação aos menos esclarecidos. Ao responder uma internauta que escreveu : ‘não entendi porque casa de puta’, uma leitora postou: “Igual casa da mãe Joana… como se a prefeitura tivesse virado bagunça, é um termo, ninguém tá xingando a prefeita não, o pessoal que tá entendendo errado (sic).

Ataques desprovidos de verdade

Os ataques direcionados ao diário popular da Baixada Fluminense, alguns até pessoais, não vão intimidar o trabalho da equipe e da direção em denunciar e expor à luz da verdade os fatos, seja da administração pública ou relacionados à segurança.

O Hora H não se enquadra na expressão de cunho pejorativo ‘imprensa marrom’, como muitos preferem rotulá-lo. Segue sua linha editorial mostrando a realidade nua e crua, com pinceladas de sensacionalismo, mas sem perder o compromisso com o leitor.