Ex-aluno da escola municipal Jardim Gláucia produz documentário sobre educação

Alunos assistiram ao documentário “A história que muda a história”

Secretário Bruno Nunes ao lado de Wagner Alves, que elaborou o documentário, e os alunos/Rafael Barreto/PMBR

“A história que muda a história”, contemplado pela Lei Aldir Blanc, foi exibido para as crianças da Escola Municipal Jardim Gláucia

As crianças da Escola Municipal Jardim Gláucia, em Belford Roxo, tiveram uma tarde diferente na última segunda-feira (25-04). O ex-aluno Wagner Alves, que é produtor audiovisual, foi contemplado pela Lei Aldir Blanc e decidiu gravar um documentário sobre a importância da escola na comunidade “A história que muda a história” e usou a unidade para compor a narrativa, assim como depoimentos de novos e antigos profissionais e alunos e ex-alunos.

De acordo com Wagner, foi retratada a importância em estudar e ter perspectiva de um futuro através da escola. “Usei os anos 90 para cá com depoimentos para que as crianças entendam que a escola vai marcar suas vidas e tem algo para realizar no futuro. O estudo pode mudar a história de quem não tinha nenhuma perspectiva. A escola teve uma evolução quanto a sua estrutura”, disse Wagner.

Relevância social
O secretário de Cultura, Bruno Nunes, prestigiou o projeto e explicou que uma das preocupações na Lei Aldir Blanc era que os projetos tivessem relevância social. “Em parceria com a Secretaria de Educação, o documentário tem o objetivo de mostrar a importância da escola na região onde alunos se formaram e se tornaram cidadãos de bem. O documentário foi gravado por um ex-aluno onde as crianças poderão ter um novo olhar em termos de sociedade criando um pertencimento do nosso município e o elo da escola e família”, concluiu o secretário.

Depoimento
A professora do primeiro ao quarto ano, que também trabalha com crianças especiais, Maria Nerly, foi uma das profissionais que participaram do documentário e deu seu depoimento. “Fiquei muito feliz pela iniciativa desse projeto e muito emocionada com os depoimentos, chorei o tempo todo. Vimos antigos alunos e professores que têm o mesmo sentimento que eu de felicidade com o trabalho realizado”, disse Maria.