Belford Roxo promove capacitação para profissionais da saúde bucal

Geany Gomes e Otilia Rayane participaram da capacitação no Hospital Fluminense

Antonio Carlos Pinho e Marcia Wollens destacaram a importância das capacitações/Rafael Barreto/PMBR

Sorrir é o melhor remédio. A a coordenação de Saúde Bucal de Belford Roxo, órgão ligado à Secretaria de Saúde, promoveu a capacitação para a rede de Atenção Primária no Hospital Fluminense, em Areia Branca. O primeiro treinamento reuniu os auxiliares de saúde bucal (ASB) e os cirurgiões-dentistas para abordar as principais atribuições, normas, regulamentos e protocolos, que fazem parte da rotina de atendimento ao público nas clínicas.

O secretário especial de Saúde Bucal, Antônio Carlos Pinho, explicou que a principal porta de entrada para iniciar os tratamentos são as unidades básicas e, em caso de emergência, a UPA do bairro Bom Pastor e o Hospital Municipal. “Os profissionais precisam de treinamentos constantes para realizar o acolhimento. Além de saber como proceder nos encaminhamentos, horários de funcionamento e manuseio dos equipamentos. Essas capacitações são importantes para que eles sejam treinados em como atender bem à população”, afirma Antônio.

Aperfeiçoamento
A cirurgiã-dentista Márcia Wollens ressaltou que esse ano será realizado o levantamento epidemiológico, o SB- Brasil, que tem o objetivo de entender as necessidades de saúde bucal da população brasileira. “Sempre que identificarmos novos problemas faremos outras capacitações. A intenção é acolher, humanizar os atendimentos, saber ouvir e trabalhar em equipe para atender os pacientes. Espero que o tema seja ampliado. É importante divulgar essa atitude do município de Belford Roxo que busca uma saída justa e humana”, explica Márcia Wollens, que é gerente da Atenção Básica de Saúde Bucal.

Dialogar com o paciente é uma das principais ferramentas. E a auxiliar de saúde bucal Geany Gomes, 33 anos, entende sobre o assunto. “A saúde começa pela boca, que representa a aparência e a autoestima. Os hospitais devem trabalhar com esse tema, pois os pacientes podem ter dúvidas”, declara Geany. Quem concorda com essa opinião é a também auxiliar Otilia Rayane, 26, que busca por aprimoramentos. “Tenho uma forma de aprendizagem maravilhosa porque cuido das famílias e sempre aprendo mais em união com a equipe”, finaliza Otilia.