Belford Roxo em contagem regressiva para zera filas na saúde

Taiana Tavares fez ultrassonografia da mama e transvaginal. Ela elogiou o atendimento

No Hospital Fluminense, previsão é de de 10 mil ultrassonografias até dezembro/Rafael Barreto/PMBR

Complexos Reguladores e mutirão desafogam marcação e realização de exames 

O Hospital Fluminense, em Belford Roxo, recebeu nesta segunda-feira (13), os pacientes marcados para fazer o exame de ultrassonografia. Os agendamentos foram realizados nos seis Complexos Reguladores da cidade e o mutirão será feito uma vez ao mês com capacidade para mil procedimentos das 6h às 19h. A unidade ainda realiza ao mês 140 colonoscopias, 1.200 endoscopias, 1.200 riscos cirúrgicos, 800 ultrassonografias.

O presidente institucional do Grupo Hospitalar Fluminense, Leandro Santoro, explicou que a ação é exclusiva do município de Belford Roxo a fim de zerar as filas. “Hoje além dos números realizados no mutirão, iremos cumprir a agenda de 800 ultrassonografias. Já são mais ou menos oito mil procedimentos realizados na unidade para zerar as filas da cidade e até dezembro iremos fazer mais de 10 mil ultrassonografias”, declarou Santoro.

Atendimento rápido
Maria Inês de Jesus, 64 anos, dona de casa, marcou o exame na semana passada e hoje conseguiu fazer a ultrassonografia de mama e transvaginal. “Muito boa essa agilidade. O SUS está muito bom. Antigamente sofríamos com filas e tem exames que não dá para esperar. Acordávamos quatro da manhã e não tinha o atendimento que temos agora. Muitas unidades abrindo e tem posto de saúde ao lado da minha casa”, destacou Maria.

O aposentado Celso Cardoso, 76, também marcou o exame na semana passada e achou rápida a marcação e a realização das ultrassonografias de próstata e vias urinárias. “A ideia do mutirão é muito boa e desafoga as outras unidades e ainda recebemos o resultado no mesmo dia. Todos bem atenciosos. A saúde de Belford Roxo está melhorando a cada dia”, garantiu Celso.

“Também marquei meu exame no complexo do Parque dos Ferreiras e fui muito bem tratada. E gostei da ideia do mutirão uma vez ao mês, vai ajudar bastante”, concluiu Taiana Tavares, 34 do lar que fez ultrassonografia de mama e transvaginal.